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sexta-feira, 8 de abril de 2011

TERMINOLOGIA

ÁGUAS PLUVIAIS - Águas oriundas da precipitação atmosférica. Águas de chuva. 
ALTURA DO FECHO HÍDRICO - Profundidade da camada líquida, medida entre o nível de saída do desconector e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída do aparelho. 
AMOSTRAGEM COMPOSTA - coletas de amostra de esgoto para análise em laboratório realizadas em diversos horários do dia, com o objetivo de se caracterizar as concentrações médias do despejo. 
AMOSTRAGEM INSTANTÂNEA - coleta de amostra de esgoto para análise em laboratório, realizada com o objetivo de se caracterizar as concentrações do despejo no momento da amostragem. 
APARELHO DE DESCARGA - Dispositivo que se destina a lavagem provocada ou automática de vasos sanitários ou mictórios. 
APARELHO SANITÁRIO - Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso da água para fins higiênicos ou a receber dejetos e águas servidas. 
BUJÃO - peça adaptável à extremidade de canalização ou conexão, com a finalidade de estancar.
CAIXA DE AREIA FECHADA - Caixa detentora de areia, adotada de tampa. 
CAIXA DE AREIA COM GRELHA - Caixa detentora de areia, dotada de grelha.
CAIXA COLETORA - Caixa situada em nível inferior ao da via ou logradouro público e onde se coleta despejos cujo esgotamento exige elevação. 
CAIXA DETENTORA - Caixa destinada a reter substâncias prejudiciais ao bom funcionamento dos coletores sanitários. 
CAIXA DILUIDORA - Caixa destinada a corrigir a acidez dos despejos por adição de água. 
CAIXA DE GORDURA - Caixa detentora de gordura. 
CAIXA DE INSPEÇÃO - Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das canalizações. 
CAIXA NEUTRALIZADORA - Caixa destinada a corrigir a acidez dos despejos por adição de agentes químicos. 
CAIXA DE RESFRIAMENTO - Caixa destinada a provocar o resfriamento de despejos, que tenham temperatura superior a 40°C. 
CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO - Caixa detentora de óleo. 
CAIXA SIFONADA - Caixa dotada de fecho hídrico e de tampa, destinada a receber efluentes de aparelhos sanitários, com exclusão dos provenientes de bacias sanitárias e de mictórios, e descarregá-los diretamente em canalização primária. 
CAIXA SIFONADA COM GRELHA - Caixa sifonada dotada de grelha na parte superior, destinada a receber água de lavagem de pisos e efluentes de aparelhos sanitários, com exclusão dos efluentes de vasos sanitários e de mictórios. 
CANALIZAÇÃO PRIMÁRIA - Canalização onde tem acesso os gases provenientes do coletor público. 
CANALIZAÇÃO SECUNDÁRIA - Canalização protegida por desconector contra o acesso de gases provenientes do coletor público. 
COEFICIENTE DE RETORNO - Porcentagem do volume da água utilizada nas atividades humanas, que é transformada em esgotos sanitários. 
COLETOR PREDIAL - Canalização compreendida entre a última inserção do subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga e a rede pública ou o local de lançamento dos despejos. 
COLETOR PÚBLICO - Canalização destinada a receber os esgotos sanitários efluentes das ligações prediais e transportá-los até os interceptores. 
COLUNA DE VENTILAÇÃO - Canalização vertical destinada à ventilação de sifões sanitários situados em pavimentos superpostos. 
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
CORPO RECEPTOR - Corpo hídrico destinado a receber os esgotos sanitários tratados, ou em estado bruto, com o objetivo de transportá-lo, diluí-los e depurá-los em sua massa e ao longo de seu percurso. 
DESCONECTOR - Sifão sanitário ligado a uma canalização primária, destinado a vedar a passagem de gases das canalizações de esgotos para o interior do prédio. 
DESPEJOS - Lançamento de esgotos. 
DESPEJOS DOMÉSTICOS - Despejos decorrentes do uso da água para fins higiênicos. 
DESPEJOS INDUSTRIAIS - Despejos decorrentes de operações industriais. 
EMISSÃO - O mesmo que despejo. 
EMISSÁRIO - Canalização destinada a receber os esgotos sanitários efluentes dos interceptores e transportá-los à estação de tratamento, ou ao seu destino final. 
ESGOTO DOMÉSTICO - Despejo líquido resultante do uso da água pelo homem, em seus hábitos higiênicos e atividades fisiológicas. 
ESGOTO SANITÁRIO - Despejo líquido constituído de esgoto doméstico e industrial, da água de infiltração e da parcela de contribuição pluvial parasitária julgada conveniente. 
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO - Conjunto de instalações e equipamentos destinados a reduzir a quantidade de matéria orgânica e de microorganismos presentes nos esgotos sanitários. 
FECHO HÍDRICO - Camada líquida que em um sifão sanitário veda a passagem de gases. 
FONTE POLUIDORA - Lançamento direto ou indireto de resíduos sólidos ou líquidos, capazes de poluir as águas receptoras. 
FOSSA SÉPTICA - Unidade de sedimentação e digestão de fluxo horizontal e contínuo, destinada ao tratamento primário dos despejos domésticos. 
GALERIAS COLETORAS - Canalização destinada a receber as águas pluviais. 
INSTALAÇÃO DE ESGOTO PRIMÁRIO - Conjunto de canalizações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público. 
INSTALAÇÃO DE ESGOTO SECUNDÁRIO - Conjunto de canalizações e dispositivos onde não tem acesso gases provenientes do coletor público. 
INTERCEPTOR - Canalização destinada a receber os esgotos sanitários efluentes dos coletores públicos. 
LANÇAMENTO INDIRETO - Feito através de lençóis subterrâneos ou percolação junto ao corpo receptor. 
LAVADOR DE COMADRE - Aparelho sanitário destinado a receber dejetos humanos recolhidos em comadres e à lavagem destes recipientes. 
LIGAÇÃO PREDIAL - Trecho de canalização compreendida entre o limite do terreno do usuário e o coletor de esgotos. 
NOVACAP - Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil. 
PEÇA DE INSPEÇÃO - Dispositivo para inspeção, limpeza e desobstrução de uma canalização. 
PIA DE DESPEJOS - Aparelho sanitário destinado a receber despejos recolhidos em recipientes portáteis e que contenham resíduos sólidos. 
POÇO DE VISITA (PV) - Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinada à reunião de dois ou mais trechos de coletor e à execução de trabalhos de manutenção. 
RALO - Caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber água de lavagem de piso ou de chuveiro. 
RALO SIFONADO - Caixa sifonada, dotada de grelha ou de tampa, destinada a receber água de lavagem de piso e efluentes de instalação de esgoto secundário de um mesmo pavimento 
RALO SIFONADO HERMÉTICO - Caixa sifonada, dotada de tampa hermética, destinada a receber efluentes de mictórios de um mesmo pavimento. 
RAMAL DE DESCARGA - Canalização que recebe efluente diretamente do aparelho sanitário. 
RAMAL DE ESGOTO - Canalização que recebe efluente de ramais de descarga. 
RAMAL DE VENTILAÇÃO - Tubo ventilador secundário ligando dois ou mais ventiladores individuais a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário. 
SIFÃO SANITÁRIO - Dispositivo hidráulico destinado a vedar passagem de gases das canalizações de esgotos para o interior do prédio. 
SISTEMA COLETOR PÚBLICO DE ESGOTOS - Conjunto constituído pela rede coletora de esgotos, coletores tronco, interceptores, emissários e órgãos acessórios. 
SUBCOLETOR - Canalização que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgotos. 
SUMIDOURO - Poço destinado a receber o efluente da fossa séptica e a permitir sua infiltração subterrânea. 
TUBO OPERCULADO - Peça de inspeção, em forma de tubo, provida de janela com tampa. 
TUBO DE QUEDA - Canalização vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgotos e ramais de descarga. 
TUBO VENTILADOR - Canalização ascendente destinada a permitir o acesso do ar atmosférico ao interior das canalizações de esgotos e à saída de gases dessas canalizações, bem como a impedir a ruptura do fecho hídrico dos desconectores. 
TUBO VENTILADOR DE CIRCUITO - Tubo ventilador secundário ligado a um ramal de esgotos e a um grupo de aparelhos sem ventilação individual. 
TUBO VENTILADOR CONTÍNUO - Tubo ventilador constituído pelo prolongamento do tubo vertical de um ramal de descarga, ao qual se liga por intermédio de um “T” ou de um “Y”. 
TUBO VENTILADOR INDIVIDUAL - Tubo ventilador secundário ligado ao sifão ou ao tubo de descarga de um aparelho sanitário. 
TUBO VENTILADOR INVERTIDO - Tubo ventilador individual em forma de cajado, que liga o orifício existente no colo alto do desconector do vaso sanitário ao respectivo ramal de descarga. 
TUBO VENTILADOR PRIMÁRIO - Tubo ventilador, tendo uma extremidade aberta, situada acima da cobertura do prédio. 
TUBO VENTILADOR SECUNDÁRIO - Tubo ventilador, tendo a extremidade superior ligada a um tubo ventilador primário, a uma coluna de ventilação ou a outro tubo ventilador secundário. 
TUBO VENTILADOR SUPLEMENTAR - Canalização vertical ligando um ramal de esgoto ao tubo ventilador de circuito correspondente. 
UNIDADE DE DESCARGA - Descarga igual a 28 litros por minuto, e que corresponde a de um lavatório de residência. 
USUÁRIO NÃO DOMÉSTICO - Usuário da rede coletora de esgotos que realiza atividades industriais ou de prestação de serviços diversos. 
VASO SANITÁRIO - Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos humanos.

quarta-feira, 30 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

Troca do Reparo de Caixa Acoplada

Conceitos Fundamentais - Força, Pressão e Perda de Carga

     Quando aplicamos uma determinada força sobre uma superfície qualquer, ocorre o que chamamos de pressão. Se imaginarmos um reservatório com 10 metros de altura, cheio com água. Qual a pressão teríamos no fundo deste reservatório? A pressão no fundo deste reservatório seria de 10 metros de força por cm² que corresponde à 1kgf/cm², independente do diâmetro do reservatório.
     Existe um princípio muito importante para este estudo chamado de princípio dos vasos comunicantes. Vasos comunicantes, é um termo utilizado para designar a ligação de dois recipientes através de um duto aberto. Um recipiente formado por diversos ramos que se comunicam entre si, constitui um sistema de vasos comunicantes. Veja o exemplo a seguir:
     Na figura abaixo, verifique em qual dos dois recipientes há maior pressão exercida no fundo.
Logo imaginamos que há maior pressão no fundo do recipiente A. Porém, se ligarmos estes recipientes através de um tubo como mostra na próxima figura, vamos perceber que os níveis permanecem os mesmos nos dois recipientes. Isto nos faz perceber que se a água contida no recipiente A estivesse exercendo maior pressão, a água contida no recipiente B transbordaria. No entanto isto não acontece. Esta prática é chamada de "Princípio dos Vasos Comunicantes".

     Após esta experiência, podemos concluir que: A pressão que a água exerce sobre uma superfície, não depende do volume de água, mas sim da altura do nível da água. Independente da forma e da capacidade de reserva do recipiente, se a altura do nível da água for a mesma, a pressão também será a mesma.
     Em uma instalação predial, a água exerce uma força contra as tubulações, este esforço é que chamamos de pressão.
     No esquema abaixo, observaremos que a pressão no ponto A, é menor que a pressão no ponto C, pelo simples fato do ponto A estar mais próximo do nível da água  do reservatório. A pressão no ponto C é maior, pois o pontos tem um desnível maior em relação ao nível da água do reservatório.
                                     Como Podemos Medir Uma Pressão

     Para medir uma determinada pressão em hidráulica, a unidade de medida mais utilizada é o quilograma força por centímetro quadrado - Kgf/cm². Podemos encontrar outras unidades de medidas, como segue:
  • mca - Metro de coluna d'água
  • Kpa - Kilo pascal
     As equivalências dessas unidades são:
  • 1 Kgf/cm²     =     10 m.c.a
  • 1 Kgf/cm²     =     100 Kpa
     Exemplo: Os tubos fabricados em PVC, segundo o fabricante resistem a uma pressão de 750 Kpa. Qual é o valor desta pressão em Kgf/cm² e em m.c.a?
     Resposta: O valor desta pressão em quilograma força por centímetro quadrado é 7,5 Kgf/cm². Em metro de coluna d'água é 75 m.c.a.

     Para verificar a pressão de uma rede, podemos utilizar um manômetro. O manômetro deve ser acoplado no ponto mais baixo da rede, para que possamos saber qual é a maior pressão nesta. Os outros pontos da rede devem ser isolados com plugs, mas antes de apertar os plugs, é necessário esperar o ar sair das tubulações, para uma maior precisão.

           Pressão Estática, Pressão Dinâmica e Pressão de Serviço

     Nas instalações prediais, trabalhamos com três tipos de pressões, que são: Pressão estática, pressão dinâmica e pressão de serviço.

     Pressão Estática: É a pressão que obtemos quando a água está em repouso, ou seja quando ela está parada. Por exemplo: Quando uma torneira está fechada, não há movimentação da água dentro da tubulação, a água está em repouso. Se o desnível entre a torneira e o nível da água do reservatório for de 5 metros, teremos então uma pressão estática de 5 m.c.a ou 0,5 Kgf/cm².
     A norma que trata dos assuntos relacionados à instalação predial de água fria é a NBR 5626. Em relação a pressão estática de uma rede predial, ela faz a seguinte consideração: Em uma instalação predial, em qualquer ponto, a pressão estática não pode ser maior do que 40 m.c.a ou seja 4 Kgf/cm². Como podemos explicar então o fato de encontrarmos nas grandes cidades prédios com mais de 40 metros de altura?
      A solução de menor custo, de menor mão de obra e que ocupa menos espaço, é fazer a instalação de válvula redutoras de pressão. Estas válvulas normalmente são instaladas no sub-solo dos edifícios, mas pode ser instalada no meio do prédio como mostra nas figuras:
  • 1º No sub-solo do prédio
 

  • 2º No meio do prédio


     Pressão Dinâmica: Ao contrário da pressão estática, a pressão dinâmica é obtida quando a água está em movimento, ou seja, quando ela não está em repouso. Esta pressão pode ser medida através de um manômetro. A pressão dinâmica depende de alguns fatores da tubulação, tais como: Traçado da tubulação e diâmetros adotados. O valor de pressão dinâmica é, a pressão estática menos o valor das perdas de carga localizadas e distribuídas.

     Pressão de Serviço: É a pressão máxima que podemos submeter um tubo ou qualquer outro dispositivo hidráulico. Segundo a NBR 5626 da ABNT, o fechamento de qualquer peça de utilização não pode provocar sobre-pressão em qualquer ponto da instalação que seja maior que 20 m.c.a acima da pressão estárica neste ponto. É o mesmo que dizer que a pressão de serviço nunca deverá ultrapassar à 60 m.c.a, já que o ressultado da pressão estática máxima (40 m.c.a) somada à máxima sobre-pressão (20 m.c.a) é de 60 m.c.a. É de grande importância seguir estas recomendações para evitar possíveis transtornos, como: Rompimento de tubulações e/ou conexões, diminuição da vida útil de algums dipositivos, etc. É importante ressaltar que, independente do material da tubulação, deve-se tomar estas infomações como base, pois a norma não faz divisão em relação aos meteriais na qual as tubulações são fabricados.


                                                             Perda de Carga

     Na hidráulica, a perda de carga é um fenômeno que ocorre devido ao atrito entre as partículas da água e a parede da tubulação ou quando há mudança de direção na mesma. Este atrito faz com que a água escoe com mais dificuldade, reduzindo assim a sua energia. Podemos dizer então que o líquido perdeu pressão ou seja perdeu carga.
     Nos tubos com peredes lisas, a perda de carga será menos, pois o escoamento da água será menos turbulento, quanto mais rugosa for as parede interna da tubulação, maior será a perda de carga.



     Toda tubulação, por lisa que seja, a água sofrerá uma perda de pressão. Não existe escoamento sem perda. O que deve ser feito, é reduzir essas perdas ao máximo possível. Os tubos em Polipropileno (PPR) da Amanco por exemplo, são tubos com a parede interna extremamente lisa, mas ainda assim sofre perda de carga, perda esta que é muito menor ao compararmos com tubos em aço galvanizados.


                               Classificação das Perdas de Carga

     Distribuída: Esta perda de carga acontece ao longo de uma tubulação em consequência do atrito das partículas da água com a parede da tubulação. Sendo assim, quando maior for o trecho de uma tubulação, maior será a perda de carga. O diâmetro também tem influência na perda de carga. Quanto menor for o diâmetro, maior será o atrito com as paredes da tubulação, cauasndo assim uma maior perda de energia.
     Localizada: Esta perda de carga acontece quando há mudança de direção da água na tubulação ou quando o líquido passa por conexões ou dispositívos. Ao mudar de direção, a água perde muita energia, pois primeiramente ela entra em choque direto com a curva para depois continuar seu caminho, neste momento de impacto, a perda de carga é muito grande.
     É por isso que quanto menor o número de conexões em uma instalação, melhor será o desempenho desta, pois a perda de energia do líquido também será bem menor, além de reduzir no custo da obra.


Mecanismo de Saída Dual Flush

sexta-feira, 25 de março de 2011

O que é Hidráulica?

Hidráulica é uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/aula/tubo é, portanto, uma parte da física que se dedica a estudar o comportamento dos líquidos em movimento e em repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulagem e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc).

A hidráulica pode ser dividida em três capítulos, para efeito de estudo apenas: a hidrostática que trata dos fluidos parados, a hidrocinética, que estuda os fluidos em movimento, levando em consideração os efeitos da velocidade e a hidrodinâmica que leva em consideração as forças envolvidas no escoamento dos fluidos (forças da gravidade, da pressão, da tensão tangencial, da viscosidade, da compressibilidade e outras).

A hidráulica pode ser também dividida em: teórica e prática. A hidráulica teórica também é conhecida na física como Mecânica dos Fluidos e a hidráulica prática ou hidráulica aplicada é, normalmente, também intitulada de Hidrotécnica. Dentre as aplicações da hidráulica destacam-se as máquinas hidráulicas (bombas e turbinas), as grandes obras de saneamento, fluviais ou marítimas, como as de usinas hidrelétricas, como a Usina hidrelétrica de Tucuruí, por exemplo, diques, polderes, molhes, quebra-mares,portos , vias navegáveis, emissários submarinos, estações de tratamento de água e de esgotos, etc.

Para estudos hidráulicos complexos de grandes obras e estruturas utilizam-se os chamados modelos físicos e/ou matemáticos em laboratórios.



FONTE : WIKIPÉDIA       http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidr%C3%A1ulica

Válvula de Descarga - Mais Informações